segunda-feira, 29 de novembro de 2010

PASTEL DE BELÉM - receita

Os pastéis de Belém são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de belém em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa. Aí, tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e açúcar em pó.

Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém.

Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.

Convém salientar que Pastéis de Nata e Pastéis de Belém, embora semelhantes e com uma história comum, são efetivamente dois tipos de pastéis diferentes. Os Pastéis de Nata, como o próprio nome indica, contêm nos seus ingredientes natas, ao passo que os Pastéis de Belém não possuem este ingrediente, sendo confeccionados essencialmente com gemas de ovo e açúcar. Assim, provando Pastéis de Nata e Pastéis de Belém é muito notória e saliente a diferença de sabor, embora o aspecto possa ser algo parecido. Mesmo a massa folhada é claramente diferente, tanto de aspecto como de gosto.

Os Pastéis de Belém representaram Portugal na iniciativa cultural Café Europe, no Dia da Europa de 2006 durante a presidência austriaca da União Européia.

Os Pastéis de nata são muito populares na China, onde chegaram através de Macau, no tempo da presença portuguesa. Em chinês são chamados "dan ta" (蛋挞), significando "pastel de ovo". Empresas de fast food incluiram os "dan ta" na sua oferta de sobremesas, fazendo com que desde finais de 1990s seja possível saborear pastéis de nata em países asiáticos, como no Camboja, Singapura, Malásia, Hong Kong e Taiwan.

Os Pastéis de Belém foram considerados a 15.ª mais saborosa iguaria do mundo pelo jornal The Guardian

A inspiração veio através da harmonia, sendo um doce simples, mas ao mesmo tempo com um paladar requintado.

Os tecidos são leves, com  muita transparência, cetim, seda, tricolini, misturados com malha, passam a harmonia da coleção.

As formas são arredondadas, amplas, com sobreposição, com marcações nas golas, com a presença de muitos recortes.

A ousadia nos diferenciados, como craquelados, espatulados trazem o conforto e a elegância nas peças.

A cartela de cores vem com sobre tons de amarelo, amarelo claro, bege, caqui, rosa envelhecido, e tons de marrons.

CUPCAKES - origem

Eles têm formato de mini bolos, são lindamente confeitados e não é preciso usar talheres para comer.
Os cupcakes nasceram mesmo no Reino Unido, e sempre foram conhecidos como Fairy Cakes (bolo das fadas).
Presente em todas as ocasiões (café da manhã, chá da tarde, aniversários, festas), tradicionalmente era de baunilha com cobertura de “Royal icing” (fondant).
 Acredita-se que chegou aos USA em meados do século XIX, e foram chamados de cup," "measure" ou "number" cake.
Isso se deu porque todos os ingredientes da receita eram medidos por xícaras (cups), ao invés de pesados como era o costume naquela época. E esse tipo de medição foi considerado revolucionário pela facilidade que dava à dona de casa.  É interessante notar que os bolos foram provavelmente chamado de "bolo de número" porque havia um dispositivo mnemônico para lembrar a receita: Uma xícara de manteiga, duas xícaras de açúcar, três xícaras de farinha e ovos quatro mais um copo de leite e uma colher de bicarbonato. A fórmula ficou conhecida como o bolo a um-dois-três-quatro. Hoje em dia os cupcakes.
Quando confeiteiros ingleses e americanos decidiram aproveitar a massa que sobrava em formas menores, nem imaginavam que estavam dando início a uma febre mundial. Em qualquer parte do mundo, os cupcakes viraram uma verdadeira mania e conquistam desde crianças a adultos. Todos se encantam com a decoração de detalhes charmosos que convidam para momentos de sabor e satisfação. ainda são, na sua maioria feita com ingredientes similares ao tradicional.
Os looks são contemporêneos, com supervalorização das formas, que são arredondadas, tubular, espiral, com muita sobreposição e brincadeiras com os tecidos, como, crepe, cetim, viscose, seda, organzas.
As estampas também aparecem, são fortes e decorativas, com técnicas flocadas, enborrachadas, relevos, devore etc.
As peças ficam cada vez mais lindas com os tipos de acabamentos, utilizando muitos bordados, corte a laser, fios metálicos, aplicações de termocolantes, missangas, botões, rebites, sempre deixando a presença de muita diversão.
A cartela de cores oscila entre as cores fortes e vivas como: vermelho, pink, amarelo forte, turquesa, verde menta, roxo, marrom, rosa forte, laranja, etc.

MACARONS - Origem



Os macarons são pequenos suspiros preparados com farinha de amêndoas. Apresentam uma casquinha crocante e o interior é macio. Frequentemente são recheados com ganache ou creme manteiga nas mais variadas cores e sabores: frutas vermelhas, chocolate, café, pistache, frutas exóticas e por aí vai.
Como a maioria das preparações clássicas, a origem do macaron não é clara e tem séculos de história. Apesar do nome francês, acredita-se que a receita original seja italiana, e tenha surgido em algum monastério, sem uma data precisa - o nome macaron derivaria do italiano maccherone e do veneziano macarone (massa). Somente durante a Renascença, Catarina de Médici, ao casar-se com Henrique, Duque de Orleans, leva essa iguaria à Corte Francesa. Já os franceses clamam que a receita já era confeccionada anteriormente nos monastérios de Cormery, França, desde o ano de 791. De uma forma ou de outra, no início os macarrons eram apenas "biscoitos" de amêndoas sem qualquer recheio.
Durante o séc. XVII os macarons foram comumente confeccionados pelas Carmelitas, que seguiram os princípios de Theresa D’Ávila: “Amêndoas são boas para as jovens que não comem carne.” Durante a Revolução Francesa, duas freiras especializaram-se no preparo e comercialização dos macarons, tornaram-se famosas e passaram a ser chamadas de Souers Macaron (Irmãs Macaron).
O biscoitinho é tradicionalmente servido em uma degustação de chá da tarde, coffee break, ou mesmo na maternidade, como mimo oferecido aos visitantes para comemorar a vinda do bebê. Outra dica é servir o macaron em coquetéis, acompanhado de champanhe. Por seu caráter elegante, ele substitui sem deixar a desejar outros agrados, como as trufas, que podem manchar um traje de gala.
Macaron é um negócio que veio para ficar, é de ficar encantado com as possibilidades de cores e como ele compõe bem uma decoração.

A inspiração aparece em peças únicas, como blusas, regatas, sobre leggings, coloridas e estampadas. Estampas como puff, flocada e com fóil.
As formas são arredondadas, espiral , com textura macia e aveludada.
Com tecidos leves, e delicados, entre eles, o crepe, cetim, viscose e a malha.
As peças marcam presença com as lavagens e a variedade de diferenciados. A modelagem é ampla, assimétrica, modelando a cintura, através de amarrações, com muita sobreposição, além de receber aviamentos como botões, zíperes e rendas.
A cartela de cores traz, o rosa claro, verde pistache, lilás, amarelo, laranja, chocolate e off White.
Google Imagens
Texto produzido por Doces Decorativos 

BRIGADEIRO - origem

Brigadeiro, ou negrinho, é um doce brasileiro criado na década de 1940, comum em todo o país e normalmente presente nas festas de aniversário, junto com o cajuzinho e beijinho.
O brigadeiro foi inventado no Brasil depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Naquele tempo, era muito difícil conseguir leite fresco e açúcar para se fazer receitas de doces. Aí, descobriram que a mistura de leite condensado e chocolate resultava em um docinho bem gostoso. 
 Ainda faltava dar um nome para o novo doce. Na mesma época, aconteciam as eleições para presidente do Brasil, e um dos candidatos era o Brigadeiro Eduardo Gomes. Na campanha, ele utilizava uma propaganda engraçada, que ficou na boca do povo: 'Vote no Brigadeiro que é bonito e é solteiro.' Suas eleitoras batizaram o doce em homenagem ao candidato. E as mulheres que trabalhavam na campanha, em vez do 'santinho' tradicional do candidato, distribuíam o docinho para ganhar votos. Com o tempo, o brigadeiro foi ficando cada vez melhor. Para enfeitá-lo e deixá-lo mais saboroso, foi inventado o chocolate granulado. Depois, outras receitas foram criadas a partir da original.

Nenhum doce é tão aclamado no Brasil quanto ele. Querido entre as crianças, desejado pelas mulheres, nem os homens escapam a seu sabor e a sua consistência que derrete na boca. Além de ser gostoso, o brigadeiro é tipicamente brasileiro. Está para o mundo da sobremesa como a cachaça está para o universo da bebida. Não à toa, é um dos doces com maior número de variações na confeitaria nacional.

 Redondinho e apetitoso, o brigadeiro tradicional é feito com leite condensado, chocolate em pó e manteiga e coberto com chocolate granulado. “O segredo do bom brigadeiro é o ponto, assim como a matéria-prima, que tem de ser de boa qualidade.

As peças da coleção, aparecem numa forma renovada e com uma linguagem atual, para atender esse público jovem feminino.
A coleção brinca com muitos diferenciados, como glitter, espatulados, amassadinhos.
As formas são arredondadas, com variações no shape, que vão desde cortes básicos, como aos mais arrojados, blusas amplas e estruturadas ressaltam o estilo.
Para embelezar ainda mais as peças, aparece os aviamentos, botões dos maiores ao menores, rebites, ilhoses.
A cartela de cores é formada pelo marrom, preto, branco, bege, prata, dourado, rosa, azul.

EDITORIAL



PÚBLICO ALVO